UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
PROEXC
Pró-reitoria de Extensão e Cultura
Edital PROCARTE
Programa de Cultura e Arte
LIFE
Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores
PPGED
Programa de Pós Graduação em Educação
Proace – UFVJM
Pro-reitoria de Assistência Estudantil
Sobre o projeto
Este projeto Construindo a própria história abriu caminho para novas possibilidades.
O projeto financiado e registrado pelo Programa de Cultura e Arte da PROEXC, sob o número 026.2.035-2017, juntamente com o PPGEd e o LIFE, está sendo desenvolvido em uma escola de educação infantil -CMEI, em um bairro periférico da cidade de Diamantina – MG. A intenção é que a história desse primeiro livro seja compartilhada nas escolas do ensino infantil e que esta ação proporcione uma circunstância dialógica, na qual as crianças, especialmente as de pele negra, possam se identificar com os conflitos da personagem e também se posicionarem a favor do diverso, da liberdade de escolha sobre as cores, sobre o que vestir, sobre o que e como brincar, e da possibilidade de estabelecerem, dentro de parâmetros éticos, um comportamento solidário, no qual as histórias da própria vida não devem se mirar em padrões predefinidos e estereotipados, porque estas vidas e suas subjetividades devem ser livremente construídas.
Saiba mais!Assista também a este Vídeo!
Lucilene, membro do projeto de cultura, mestre em Educação pelo PPGEd, escreveu a letra da música, que possibilitou às crianças se sensibilizarem ainda mais com a história da princesa Eduarda. A letra que escreveu, aparece sendo cantada pelas crianças e pela equipe do projeto, no vídeo da apresentação e divulgação do do mesmo.
Confira abaixo.
Eu posso ser.. O que eu quiser ser!
Sobre o primeiro livro
Este livro, de apresentação da personagem, que foi elaborado pela equipe deste projeto, conta a história de uma criança negra que desejava ser princesa, mas que diante da imagem e comportamento idealizados dessa figura, historicamente carregada de estereótipos, se angustia ao perceber que o seu sonho não “cabe” no mito.
O livro é tentativa de ressignificar o conceito princesa, introjetado violentamente no imaginário infantil. A narrativa que se preocupa em manter a pureza do encantamento, do lúdico e da inocência, não se eximiu de explicitar uma das etapas mais difíceis da vida de uma pessoa de pele negra, especialmente às mulheres, na qual lhes são apresentadas, na maioria das vezes de forma cruel, o que é “ser negro” no Brasil, a infância. Leia Aqui!Clube da Alegria
Sobre o segundo livro
A história do segundo livro, Clube da Alegria, nasceu a partir das atividades do projeto de extensão, do Edital PROCARTE/UFVJM “Construindo a própria história: racismo e representatividade da criança negra na literatura infantil” em um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) na cidade de Diamantina, em Minas Gerais. O segundo livro conta com as ilustrações de crianças da mesma idade da personagem, que ao se envolverem com a história, se manifestaram, por meio de desenhos, relatando seus sonhos, seu cotidiano, suas tristezas e alegrias.
Leia Aqui!